Imagem Ilustrativa |
Um fato
curioso e inquieto está provocando a atenção das mulheres na cidade de Várzea
Alegre. Um homem desconhecido conduzindo uma Bros vermelha, aproveitando da
solidez do gênero naquele instante utilizando uma de suas mãos busca apalpar o
“bumbum” da vítima sem o seu consentimento.
Segundo
relatos de uma das jovens na rede Social Facebook, na ultima terça-feira, 18, o
acusado teria abordado a sua pessoa, próximo a escola municipal Dr. Dário
Batista Moreno situada no Bairro Riachinho, e passado a mão em partes de seu
bumbum, deixando-a surpresa e sem ação.
Por meio do
WhatsApp nossa reportagem conversou na noite de ontem, com ela.
“Na
terça-feira, umas 7h, eu desci para ir para casa da minha amiga, estava sem ver
o acontecia por que estava usando o celular, eu vi ele estava parado próximo a
academia, só não prestei muita atenção até por que não sabia o que iria
acontecer isso. Continuei a andar e mexer no celular, aí do nada ele para é larga
a mão no bumbum e sai em muita velocidade entra naquela rua entre um lava jato
e o posto perto da escola Dario. Aí eu fiquei sem saber o que fazer , fiquei
surpresa, aí quando cheguei depois de "Mirô" só que do lado direito subindo a
ladeira ele vem por uma rua que entra
pro Alto da Prefeitura fica parado onde era "Zé de Zuza" e eu fico olhando pra trás e com medo andando
rápido, aí quando eu vejo ele vem subindo tento filmar mais não deu certo, ele
passa direto só olhando, lembro que ele estava com uma sacola preta na mão em
uma Bros vermelha, de short branco e de capacete.” Disse.
A Jovem afirmou
que hoje mesmo fará registro de um boletim de ocorrência na delegacia de polícia.
Ela não é a única vítima do assedio, outras adolescentes foram abordadas pelo
homem com tais ações. Ontem mesmo, a luz do dia, o suposto homem que já tem nomeação
pelas ações, o “Maníaco da Academia”, agiu.
Outra vítima
disse que foi próximo ao semáforo na CE 060, vizinho a uma churrascaria há quatro
dias que o fato aconteceu com ela. Ela disse que ficou sem ação, e que não foi possível
decorar a placa do veículo.
Na postagem
no Facebook da jovem, outras relataram que vivenciaram a mesma situação. Algo
que está provocando medo e a insegurança de andar nas ruas. Procuramos as Polícias
Civil e Militar, e fomos informados que não tem conhecimento das ações, as
vítimas ainda não procuraram o destacamento para fazer denuncias.