É observado
em nossa Várzea Alegre, especialmente no centro comercial, aquele ruído que
pode causar danos à saúde humana ou animal, e até mesmo a perturbação
de algumas pessoas, “a poluição sonora”.
Recentemente
a nossa reportagem constatou algumas reclamações acerca e procuramos a
Secretária de Meio Ambiente do município, Maria Iranildes conhecida
popularmente por Nuda. Em entrevista chegamos ao conhecimento que a entidade
está elaborando uma Lei que regulariza o uso de paredões e carros de som, que
inclusive já está em andamento havendo a possibilidade de que na Festa de
Agosto (Período que acontece a Festa do Padroeiro) a regra já possa está em
funcionamento.
Ouça a
entrevista na íntegra:
O decibelímetro
Existe um certo tempo que a secretaria dispõe de
decibelímetro, um Medidor de Nível de Pressão Sonora (MNPS), equipamento
utilizado para realizar a medição dos níveis de pressão sonora, e,
consequentemente, intensidade de sons, já que o nível de pressão sonora é uma
grandeza que representa razoavelmente bem a sensação auditiva de volume sonoro,
quando ponderada.
Esse equipamento é normalmente calibrado para ler o nível de som em decibéis (uma unidade logarítmica). O limite da audição humana é aproximadamente 0dB (equivalente a 20μPa) para um ouvido humano normal, e o limite antes da dor (sons extremamente altos) é aproximadamente 120dB, representando uma potência de 1012 maior que 0dB.[1] Atualmente, no mercado brasileiro, existem equipamentos digitais capazes de realizar medições entre 30dB até 130dB.
Direto da Redação
Várzea NEWS
Esse equipamento é normalmente calibrado para ler o nível de som em decibéis (uma unidade logarítmica). O limite da audição humana é aproximadamente 0dB (equivalente a 20μPa) para um ouvido humano normal, e o limite antes da dor (sons extremamente altos) é aproximadamente 120dB, representando uma potência de 1012 maior que 0dB.[1] Atualmente, no mercado brasileiro, existem equipamentos digitais capazes de realizar medições entre 30dB até 130dB.
Direto da Redação
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