Escola do Mickey: Laudo destaca que problema não está na água da Escola


O resultado do laudo correspondente a água da Escola do Mickey, foi entregue a direção da instituição nessa manhã de segunda-feira(10), nele foi sanado dúvidas com relação ao que motivou a cerca de trinta crianças a passarem mal na quarta-feira(05).
Segundo a Coordenadora Pedagógica Suely Siebra, o resultado foi satisfatório, não destacando problemas na Água, contrariando algumas pessoas que diziam a possibilidade de existir algo dentro da caixa que armazena a água da escola. Com relação ao lanche, foi totalmente descartado a suspeita, por conta das crianças terem ingerido vários tipos e que até aquelas que não comeram também passaram mal. O que se tem agora como possível ocasionador da situação está relacionado ao veneno expelido pelo  carro Fumacê, com a certeza que o veículo em questão esteve na noite do dia anterior do ocorrido e na manhã da quarta-feira.
 A secretaria de Saúde do nosso município pediu o comparecimento de algumas pessoas para que seja feito o exame a cerca da possível suspeita. Mas segundo a coordenadora, será difícil a examinação acusar a substância, pois já se tem um período do ocorrido até o presente momento.

A Saúde das Crianças

Segundo a representante da Escola, algumas ficaram internadas a partir do dia que passaram mal, sendo liberadas no dia seguinte. Uma das crianças apresentou desidratação, que ao receber as recomendações médicas, passa bem.
Vale destacar o cuidado, a responsabilidade e a atenção da direção da escola ao pequenos submetidos a esse problema.

Compreensão

Ao encerrar a nossa entrevista, a coordenadora Suely Siebra, pede a tranquilidade dos pais com relação a Instituição. Pois o trabalho fornecido é de total responsabilidade a seus filhos. Ela destaca que se fosse algo que possa contaminar as crianças, já mais permitiria a entrada delas na Escola. Suely aproveita e relata a posição de algumas pessoas da cidade, que difamaram a referida Escola sem ter fundamentado a verdade. Em uma dessas situações, questionaram que na Entidade existiria algum tipo de bactéria, algo desconsiderado pela secretaria de Saúde.

O resultado dos exames colhidos pela Secretaria será divulgado posteriormente pela entidade educacional.

Repórter Ivan Silva